domingo, 26 de fevereiro de 2012

O mais emblemático

Não li na Zero aquele clássico catarinense, de um grupo de meninos que violentou uma menina. A culpa, claro, não era do sobrenome dos meliantes. Era da menina. Decerto era provocativa. Decerto não deveria ter ido à casa dos colegas.

Fico me perguntando se ainda existe alguém que acredita naquela propaganda tosca "eu li na zero". Vocês conhecem aqueles figuras? Pois eu conheço um que não passaria na ficha limpa da casa de qualquer cidadão. Saiu expulso da capital brasileira e veio referendar a nobre publicação gaúcha.

Me poupem, o que não li na Zero é a realidade de todas as cidades gaúchas, sem distinção de sobrenomes ou publicidade, sem conservadorismo ou elite social. O mundo é bem maior que as páginas corruptas desse jornal.


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